LUCRE MUITO COM A PRECIFICAÇÃO CORRETA | Podcast Negócio de Confeitaria #15
A precificação é um assunto polêmico. Existem vários métodos para definir preços e valores nos negócios. O preço tem grande peso na decisão de compra. Além de estar adequado às expectativas do consumidor, precisa ser interessante a um público específico.
Desse modo, a precificação vai além do preço, depende de análises profundas de mercado e assegura a saúde financeira da empresa.
Leia o texto que separamos para fazer uma precificação correta sem ter dor de cabeça.
O que é precificação?
Precificar é o ato de definir um preço final de um produto ou serviço. A precificação correta garante a saúde financeira da empresa. Somente com preços bem ajustados será possível cobrir os gastos de produção, pagar as contas e ainda ter lucro no fim do mês.
Quando bem executada, a precificação ajuda a ter uma visão ampla do faturamento. Assim, o empreendedor consegue dar os próximos passos sabendo onde investir.
5 erros fatais na precificação de produto
Há vários modos para precificar produtos ou serviços com ligeiras diferenças entre eles. Independente do método escolhido, existem alguns erros comuns para ficar atento:
Não considerar todos os gastos
Embora pareça óbvio, os empreendedores com pouca experiência no mercado costumam cometer esse erro. Geralmente, definem o preço final com base no que gastaram produzindo o produto. A ideia não está errada, apenas incompleta.
A matéria-prima é apenas uma parte do custo de um produto. O tempo de produção e a mão de obra não podem faltar no cálculo. Para acertar o preço também devem consideramos as contas internas como aluguel, luz, água, gás e internet.
Outros custos de extrema importância são com os impostos e taxas cobrados nos produtos, nas transições bancárias, nos sistemas públicos e nos serviços prestados.
Não valorizar o produto ou serviço
Preço e valor não se referem ao mesmo conceito. O preço está relacionado com recursos monetários, com o dinheiro. Enquanto o valor se baseia em benefícios adquiridos a partir do pagamento.
É inevitável comparar preços, pensando no custo-benefício. Ainda mais difícil desassociar os benefícios que teremos com tal produto ou serviço. Nesse sentido, valorizar seria provar ao potencial consumidor os privilégios que poderia conquistar.
Não estamos falando apenas de números afinal. As soluções que oferecemos, os desejos realizados, a questão de exclusividade e status têm grande valor para as pessoas. Uma boa marca entrega muito mais do que foi pedido, constrói uma experiência inovadora, um relacionamento duradouro.
Copiar o preço da concorrência
O preço não pode fugir demais da média da concorrência. Apenas em casos especiais, com benefícios que valem o investimento. Analisar os concorrentes diretos ajuda a saber o quanto o consumidor está disposto a pagar.
Contudo, não podemos simplesmente copiar a concorrência. O preço de venda precisa ser atraente, mas também justo. Cada produto ou serviço demanda custos específicos, variáveis muitas vezes.
Por isso, não é interessante ter o concorrente como única referência, muito menos assumir um valor fixo que não sofre reajustes.
Preço muito acima ou muito abaixo
Os erros mais comuns são elevar excessivamente o preço na tentativa de conseguir um lucro maior ou abaixar demais pensando em atrais mais clientes.
Quando o preço cobrado é muito baixo, as pessoas desconfiam da qualidade dele, porque já imaginam a empresa cortando custos da produção ou comprando material de segunda linha. Porém, quando o preço está abusivo os clientes se afastam e buscam a concorrência.
Também será praticamente impossível fidelizar o cliente se o preço variar muito em pouco tempo. A precificação deve ser justa com o consumidor, equilibrada com as finanças da empresa e ainda ser competitiva.
Não registrar a precificação
A precificação traz dados importantes, não registrá-los é um grande erro, mas não pense em usar papel e caneta. Além de correr risco de fazer conta errada, as anotações ficam menos organizadas e pouco visuais. Conforme a empresa cresce, torna-se impraticável anotar no papel.
Já as planilhas de precificação são ótimas alternativas porque permitem organizar as informações conforme a necessidade, fazem cálculos complexos sem erro e trazem uma visão ampla do faturamento. Contudo, a planilha não é o meio mais fácil de usar, demora até entender como funcionam e pegar o jeito.
Assim, o aplicativo de precificação tem vantagem. Intuitivo, personalizável e prático. Nos aplicativos podemos gerenciar os gastos, custos fixos e variáveis, preços de venda mínino, preço de venda ideal por unidade ou peso, lucro em cada pedido. Veja aqui o melhor aplicativo de precificação para doces e salgados.
LUCRE MUITO COM A PRECIFICAÇÃO CORRETA | Podcast Negócio de Confeitaria #15
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